Comunicação agressiva: especialista revela como forma de falar pode prejudicar relações e negócios
Especialista afirma que existem algumas referências de presidentes nacionais e internacionais que utilizam a comunicação através das palavras de forma agressiva, de forma ofensiva.
Especialista indaga qual a insegurança que estar por trás de certas palavras?
Quantas vezes nos deparamos com pessoas que utilizam a comunicação agressiva para se expressar? O administrador especialista em Alta Perfomance Emocional Empresarial explicou que a comunicação agressiva pode envolver palavras de baixo calão ou de raiva, gritos e palavrões, como se isso pudesse demonstrar maior força e respeito.
Conforme Flávio, ao se deparar com essa situação, ele questiona: qual a insegurança que estar por trás dessas palavras?
Conforme Flávio, ao se deparar com essa situação, ele questiona: qual a insegurança que estar por trás dessas palavras?
“A comunicação agressiva é apenas um modo de demonstrar força e segurança e foi aprendida em algum momento da infância. Gritos, ameaças, palavrões… Tudo isso vem conectado com uma emoção primária, com uma necessidade, de ser reconhecido, de utilizar o medo como uma forma de demonstrar força pra que as pessoas respeitem a sua posição.”
Para complementar seus pensamentos, Flávio afirma que existem algumas referências de presidentes nacionais e internacionais que utilizam a comunicação através das palavras de forma agressiva, de forma ofensiva, como o caso do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que ficou conhecido pela sua forma agressiva de se comunicar, sobretudo quando se tratava de assuntos os quais divergiam com suas opiniões.
“Já dentro de empresas quantas vezes passamos por situações que existe uma comunicação agressiva de ameaça, intensidade, de colocar as pessoas nas posições delas. No entanto, se pararmos para entender sobre isso, conflitaríamos que todas as pessoas são iguais ou semelhantes, o que modifica é a experiência de vida de cada uma delas. Se algumas pessoas gritam quando estão com raiva, por que será que outras pessoas não gritam quando estão com raiva? Porque a sua percepção de mundo é diferente, a forma como ela expressa os seus sentimentos, muda totalmente a conexão do resultado.”
De acordo com o especialista, pessoas que se comunicam bem conseguem entender as suas emoções. “Todos nós passamos por momentos de raiva, por momentos de medo, insegurança, amor, carinho, felicidade, alegria, mas, como essas emoções se transformam através da comunicação verbal (as palavras) e da comunicação não verbal (inspiração, postura, entonação, gestos, olhar), todo esse processo acontece através da comunicação e essa agressão não é somente das palavras. Também é como você gesticula, como você percebe um casal brigando na rua mesmo que você não ouça o que eles estão dizendo.”
Por fim, Flávio Sanches afirmou que a comunicação é 100% de responsabilidade do comunicador. “Se nós não estamos tendo resultados positivos, temos que analisar: o que nós estamos verdadeiramente fazendo? Como é essa comunicação? Será que eu estou conseguindo expressar os meus sentimentos e as minhas emoções? Ou será que as minhas emoções estão me controlando a todo momento? Existe como se fosse um controle remoto. Nesse controle é onde você gerencia as suas emoções e você pode diminuir a intensidade delas, ou essas emoções te controlam e as suas atitudes e comportamentos são totalmente relacionadas a essa emoção. Um dos dois está no controle. Se hoje você não sabe quem está no controle, é bem possível que as suas emoções ainda estejam te controlando”, finalizou.
Por fim, Flávio Sanches afirmou que a comunicação é 100% de responsabilidade do comunicador. “Se nós não estamos tendo resultados positivos, temos que analisar: o que nós estamos verdadeiramente fazendo? Como é essa comunicação? Será que eu estou conseguindo expressar os meus sentimentos e as minhas emoções? Ou será que as minhas emoções estão me controlando a todo momento? Existe como se fosse um controle remoto. Nesse controle é onde você gerencia as suas emoções e você pode diminuir a intensidade delas, ou essas emoções te controlam e as suas atitudes e comportamentos são totalmente relacionadas a essa emoção. Um dos dois está no controle. Se hoje você não sabe quem está no controle, é bem possível que as suas emoções ainda estejam te controlando”, finalizou.