Johnnie Walker projeta o happy hour sustentável cuidando desde o campo até o fim da festa
O uísque mais vendido do mundo prevê o início de um novo happy hour sustentável com a chegada ao Brasil da sua primeira garrafa 100% livre de plástico, desenvolvida em papel e totalmente reciclável.
O uísque mais vendido do mundo prevê o início de um novo happy hour sustentável.
A socialização sustentável é uma proposta acolhedora para retomar o novo normal, e ela pode estar mais próxima do que pensamos. Foi em meio à pandemia de COVID19, que a Johnnie Walker estreou o seu terceiro século com o compromisso que talvez seja o mais audacioso da história da marca. Tornar-se sustentável em toda a jornada de produção, desenhando estratégias específicas que vão do grão ao copo, da embalagem da garrafa ao turismo verde certificado pelo Green Tourism Gold.
O uísque mais vendido do mundo prevê o início de um novo happy hour sustentável com a chegada ao Brasil da sua primeira garrafa 100% livre de plástico, desenvolvida em papel e totalmente reciclável. A novidade faz parte da iniciativa “Os próximos passos”, plano da Johnnie Walker de compromisso ambiental com metas a serem cumpridas até 2030. Entre elas, totalizar a produção do uísque com carbono “net-zero”, utilizar energia renovável em todas as destilarias da marca, transformar as embalagens dos produtos em recicláveis, reutilizáveis ou compostáveis e usar 20% menos água em sua produção.
O projeto é ousado, mas reafirma o propósito da marca em um mundo que apresenta tendência a um retorno sustentável. Afinal, segundo pesquisa da IBM em parceria com a NRF, 70% dos compradores valorizam o comprometimento e estão dispostos a pagar um valor adicional para compras sustentáveis.
A promessa da experiência em solo brasileiro também está nos planos da marca.
Na Escócia, país de origem da bebida e que será sede, em novembro, da 26ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP-26), os esforços sustentáveis da Johnnie Walker já começaram. A marca se associou à Royal Society for the Protection of Birds (RSPB Scotland) para plantar árvores e recuperar 88 hectares de turfeiras altamente degradadas - a vegetação é essencial para a redução das emissões de carbono, já que armazena, em todo o mundo, 30% do elemento. Por lá, a previsão é ir além dos campos ainda em 2021 com a construção de um bar amigo do meio ambiente, em um projeto que envolve no universo verde todos os processos, desde a configuração do espaço até os drinques.
A promessa da experiência em solo brasileiro também está nos planos da marca, mas ainda sem previsão de implementação. “Nossa ideia é continuar liderando o caminho em termos de ‘turismo verde’. Falamos de uma reinvenção da experiência de beber para deixá-la mais sustentável e engajamento com pessoas de todo o mundo sobre a importância da socialização sustentável”, explica João Victor Guedes dos Santos, Head de Johnnie Walker para Paraguai, Uruguai e Brasil na Diageo.
No país, o movimento da Johnnie Walker começou em parceria com a plataforma Innovation Latam e Fundação Dom Cabral na iniciativa “Projeto Walkers”, que reuniu executivos da empresa e 10 empreendedores de startups de soluções socioambientais selecionadas na 1ª edição do Selo Impact, que premia startups inovadoras com impacto na sociedade e no meio ambiente. A ação teve apoio da Johnnie Walker e está alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU (ODSs).
Entre os 10 pitches apresentados para a Diageo, detentora do uísque escocês, o vencedor foi o da startup “Já fui Mandioca”. A empresa, que usa tecnologia brasileira na produção de copos feitos de fibra de mandioca passa a ser parceira oficial da Johnnie Walker no Brasil. Em território chileno, a marca fez uma parceria com a Tu Mejor Huella para proteger e restaurar 5 mil m² do Parque Nacional Torres del Paine, na Patagônia. E, já para 2025, o uísque escocês promete incluir um mínimo de 60% de vidro reciclado nas garrafas de sua linha principal, o que reduzirá 13 mil toneladas de carbono.
“A Johnnie Walker tem um plano abrangente que envolve reinventar como o whisky é feito, distribuído e saboreado”, projeta João Victor Guedes dos Santos. Bom,keep walking! A bebida sustentável chegou.