Caio Coppolla debate os desafios para o crescimento do país
Formado em Direito, Coppolla tem Canal no YouTube e mais recentemente participou do quadro de comentaristas da Rádio Jovem Pan e da CNN Brasil.
Caio Coppolla participa de debate no RS. (Foto: Rafael Cavalli/LIDE RS)
O LIDE RS – Grupo de Líderes Empresariais do Rio Grande do Sul promoveu almoço-debate, na última sexta-feira (16), com o tema “Os Desafios para o Crescimento do País”. O evento teve como convidado o comentarista político Caio Coppolla, um dos nomes mais conhecidos da atualidade por sua atuação na imprensa brasileira e nas redes sociais. Formado em Direito, Coppolla tem Canal no YouTube e mais recentemente participou do quadro de comentaristas da Rádio Jovem Pan e da CNN Brasil.
Durante o encontro realizado no Di Paolo Galeto Boulevard Laçador com filiados do LIDE RS e políticos locais, Caio fez uma exposição sobre o cenário político de incertezas e de desgaste do governo federal, apesar de a economia nacional estar dando sinais de retomada com indicações de crescimento do PIB e da geração de emprego.
Caio Coppolla participa de debate no RS. (Foto: Rafael Cavalli/LIDE RS)
O comentarista afirma que o Brasil corre sério risco de retroceder 20 anos, diante da possibilidade de o ex-presidente Lula voltar ao poder e da mentalidade socialista que toma conta de parte da sociedade. Ele pediu aos empresários que olhem com atenção para o próximo ciclo eleitoral, que invistam no setor público, participando mais ativamente dos destinos da Nação. “Se você ignora a importância de zelar pelo Estado, você pode destruir seus negócios e sua família”, ponderou.
Caio acredita que a iniciativa privada pode deixar o ambiente político mais saudável, colaborando nas eleições regionais, investindo e dando visibilidade àqueles nomes orientados por valores e princípios. Na sua avaliação, as premissas apresentadas pelos novos candidatos, devem ser de independência financeira, de conduta íntegra, de defesa de ideias liberais, mas que, acima de tudo, estes candidatos não coloquem seus interesses políticos pessoais acima dos interesses nacionais. “Só assim, poderemos ter, no futuro, um Congresso mais forte, mais probo e ético”, afirmou.