Pré-Sal Verde e Recuperação de Áreas degradadas da Amazônia
Grupo BBF recupera áreas degradadas da Amazônia com o cultivo sustentável da palma e acelera sua agenda ESG.
Grupo BBF (Brasil BioFuels) é liderado pelo fundador e CEO, Milton Steagall. (Foto: Divulgação)
O Grupo BBF (Brasil BioFuels) atua no agronegócio sustentável com o cultivo da palma, biotecnologia, produção de biocombustíveis e geração de energia renovável para localidades isoladas na Amazônia. A companhia nasceu com o propósito de descarbonizar a região amazônica, mudar a matriz energética dos Sistemas Isolados no Norte do Brasil, criando empregos, gerando renda e reduzindo o custo da eletricidade para a população nortista, a partir de uma matriz sustentável e limpa, substituindo o uso de óleo diesel fóssil por biocombustíveis produzidos a partir de óleo de palma.
A companhia, liderada pelo fundador e CEO, Milton Steagall, emprega mais de 6 mil colaboradores diretos e gera mais de 18 mil empregos indiretos em 5 estados da região Norte, tendo como atividade principal o cultivo sustentável da palma, também conhecida como dendê, para acelerar a recuperação de áreas degradadas da Amazônia e desenvolvimento socioeconômico das regiões onde atua.
Segundo Steagall, o Brasil possui um verdadeiro “Pré-Sal Verde” com o cultivo sustentável da palma, sem que seja derrubada nenhuma árvore de floresta nativa.
“O potencial do óleo de palma para a geração de biocombustíveis na Amazônia é enorme, visto que temos um verdadeiro ‘Pré-Sal Verde’ na região, com mais de 31 milhões de hectares aptos ao cultivo sustentável da palma de óleo”, explica o CEO do Grupo BBF. A conta deste “pré-sal verde” sustentável traz ainda números gigantescos para a economia brasileira: “cada hectare é capaz de gerar até 8 mil litros de óleo de palma. 8 mil litros vezes 31 milhões de hectares dá ao Brasil a oportunidade de produzir 240 bilhões de litros de óleo de palma por ano. Número 30% superior ao volume de petróleo extraído pela Petrobras em 2022 – que foi de cerca de 175 bilhões de litros. Vejam o tamanho da oportunidade, para produzirmos biocombustíveis com baixo custo e sem derrubar uma árvore de oresta nativa”, explica Steagall.
O cultivo da palma no Brasil segue uma das legislações mais rígidas do mundo, definida pelo Governo Federal no decreto 7.172/2010, que estabeleceu o Zoneamento Agroecológico da Palma – cada hectare com permissão para plantio da palma foi demarcado por imagens de satélite georreferenciadas num robusto trabalho conduzido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), mapeando assim os 31 milhões de hectares em áreas que foram degradadas até dezembro 2007.
O Grupo BBF desenvolveu um modelo de negócio integrado e verticalizado, dominando toda a cadeira produtiva da palma e hoje conta com mais de 75 mil hectares plantados nos estados do Pará e Roraima, sendo o maior produtor de óleo de palma da América Latina.
Comprometida com a agenda ESG, a companhia investe constantemente em benfeitorias, ações de infaestrutura e serviços para as comunidades no entornom de suas operações, beneficiando mais de 3.500 pessoas nessas regiões. Somente em 2022, mais de 40 ações foram realizadas pela empresa no estado do Pará, como a construção de nove pontes, manutenção de 650 km de estradas vicinais e construção de poços artesianos. O Grupo BBF também investe na ampliação da cobertura do sinal 4G em 13 municípios paraenses, em conjunto com a empresa Vivo, cursos profissionalizantes, palestras de preservação ambiental em escolas públicas, assistência técnica de fitossanidade aos agricultores da região, entre outros. Já neste ano, a companhia segue seu plano de investimento em benfeitorias nas comunidades e 32 ações foram realizadas até o momento.
Por meio do Programa de Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário, a companhia incentiva mais de 450 famílias no Estado do Pará com o cultivo sustentável de palma. O programa desenvolvido pelo Grupo BBF conta com agricultores rurais especializados no cultivo sustentável da palma. Só no primeiro semestre deste ano, cerca de 19 mil toneladas de frutos da palma de óleo (dendê) foram compradas pela empresa dos agricultores familiares parceiros, safra que já é aproximadamente 20% superior à do mesmo período de 2022. Ao todo, as famílias parceiras tiveram receita de mais de R$ 16 milhões pela comercialização dos frutos de dendê para a companhia. Além da receita gerada, mais de 950 assistências técnicas em visitas aos agricultores parceiros, reafirmando o nosso compromisso do Programa com o fornecimento de mudas, auxílio para crédito bancário, estímulos à melhoria contínua e garantia de compra dos frutos a preços competitivos com o mercado.
“Atualmente, cerca de 29,6 milhões de pessoas vivem na região amazônica, segundo o Instituto Brasileiro de Pesquisa e Estatística (IBGE). Para o Grupo BBF é fundamental criar oportunidades de emprego e renda para essa população, desde que se mantenha a floresta em pé”, finaliza Steagall.
(Fonte: BBF | Conteúdo de Marca)