Natural One investe R$ 10 milhões em novo centro de distribuição em São Paulo
Com recursos sustentáveis que reduzem, em média, 17,5% da energia utilizada, CD aumenta em 50% a capacidade da empresa de distribuição.
Com recursos sustentáveis que reduzem, em média, 17,5% da energia utilizada, CD aumenta em 50% a capacidade da empresa de distribuição. (Foto: Unsplash)
Visando a expansão global da marca, a Natural One, marca líder no mercado de sucos 100% naturais e que ampliou recentemente seu catálogo para a categoria de bebidas vegetais à base de aveia (popularmente conhecidos como leites vegetais), investe R$10 milhões em um novo centro de distribuição sustentável na cidade de Jarinu, em São Paulo.
Já em operação, o novo espaço incrementou em 50% a capacidade de estocagem e distribuição para o Brasil e mercados internacionais. Essa é a quarta vez desde 2018 que a companhia expande a sua capacidade de armazenagem, o que representa um crescimento de 228%, acompanhando a aceleração das vendas nos mercados em que já atuava, além de novos e importantes avanços tanto no mercado nacional, quanto nas exportações.
“A Natural One vem crescendo em um ritmo bastante acelerado, tanto no mercado nacional quanto internacional. Nesse sentido, estamos constantemente estudando a melhoria dos nossos processos e produtos buscando a máxima eficiência em toda a cadeia, mirando o momento certo para investir na nossa capacidade de atendimento. A logística tem um papel fundamental na supply chain, a fim de equilibrar custos com nível de serviço, buscando ser o mais eficiente possível, sem jamais abrir mão de atender nossos clientes e consumidores”, explica Thiago Carvalho, vice-presidente de Supply Chain, da Natural One.
Também foram criadas novas câmaras frias para a estocagem do portfólio refrigerado, que vem apresentando crescimento devido à entrada da marca em novos mercados. Como é o caso da linha de bebidas vegetais, lançada em 2023 com foco no público que deseja substituir o leite de origem animal.
O sistema de refrigeração das novas câmaras passou a ser feito por meio da mistura de ar e água, o chamado sistema breeze, um modo de condensação que permite uma redução da diferença entre a alta e baixa pressão. Esse processo possibilita que haja uma significativa redução do trabalho dos motores dos compressores, culminando na economia de energia. Além disso, para deixar o sistema mais eficiente, há um microprocessador que controla a potência necessária para cada momento de carga térmica, otimizando novamente a demanda de energia. O resultado dessas duas tecnologias é a redução de, em média, 17,5% do consumo de energia elétrica.
Durante as obras em Jarinu, foram gerados, em média, 50 empregos diretos temporários, e com a expansão concluída, 23 novos empregos diretos e definitivos.