Maioria dos apostadores da web acredita que regulamentação pode oferecer mais segurança aos jogadores
Mais de três em cada quatro entrevistados (76%) disseram que regulamentações e diretrizes de jogo responsável mais rígidas resultariam em melhor proteção do jogador.
O Relatório de Jogo Responsável oferece uma análise aprofundada. (Foto: Pixabay)
Um estudo da Playtech – realizado em colaboração com a plataforma global de pesquisas Toluna Insights – identificou as principais preocupações e barreiras para os possíveis jogadores da Argentina, do Brasil, do Chile e da Colômbia. Abrangendo todos os aspectos da questão, o relatório examina as atitudes atuais em relação ao jogo, as preocupações dos usuários, as percepções da regulamentação e o que se espera dos operadores. Alguns dos resultados são necessários para aqueles que operam na indústria de jogos na América Latina, que é estimada em US$ 10 bilhões de receita.
Por exemplo, cerca de 47% dos 2 mil entrevistados disseram que não fizeram uma aposta nos últimos seis meses, sendo o principal motivo a falta de interesse (33%), a incerteza de como fazê-lo com segurança (24%) e o medo de ficar viciado (14%). Mais de três em cada quatro entrevistados (76%) disseram que regulamentações e diretrizes de jogo responsável mais rígidas resultariam em melhor proteção do jogador. Dito isso, apenas 13% dos consumidores disseram não confiar nas empresas de jogos online – embora a Argentina (17%), país onde existe um roteiro para a regulamentação e administração de jogos online, se destaque nessa questão.
Quando perguntados sobre o que pode fazer os sul-americanos se sentirem mais confiantes em jogar online, cerca de 45% dos entrevistados disseram que mais informações e ferramentas para se proteger, enquanto 44% disseram mais informações sobre as empresas. Essas respostas estão relacionadas a outra pergunta da pesquisa, questionando o que as empresas deveriam fazer para promover o jogo responsável. Mais da metade selecionou que deveriam oferecer informações claras em seus sites aos usuários sobre problemas de jogo e exibir aos jogadores informações claras sobre dinheiro e tempo gasto em apostas.
“Não é coincidência que cada um dos quatro países analisados durante a pesquisa tenha mostrado resultados semelhantes”, disse Francesco Rodano, Diretor de Políticas da Playtech. “À medida que a indústria nessas regiões amadurece, esses insights não devem ser ignorados. É por isso que estamos disponibilizando gratuitamente o Relatório de Jogo Responsável da Playtech para todos aqueles na América Latina que possam estar interessados no setor e em como trabalhar juntos para melhorá-lo para todos.
“Uma maior transparência em torno das apostas pode ajudar a reduzir os comportamentos identificados como problemáticos entre os entrevistados. Por esse motivo, a Playtech está determinada a ajudar a resolver essas preocupações, fornecendo um maior nível de envolvimento dos jogadores, mais ferramentas de análise de dados e nossos 23 anos de experiência no setor”.
A Playtech visa ajudar a aumentar a confiança na regulamentação e identificar os fatores de risco que representam a maior ameaça à segurança do jogador. Tudo isso com foco na proteção do jogador e na melhor compreensão das etapas que os provedores e operadores de tecnologia podem tomar para promover o jogo responsável. As práticas de negócios responsáveis são essenciais e o Relatório de Jogo Responsável da Playtech explica como elas não apenas protegem as licenças das operadoras, mas também melhoram a confiança do cliente, ajudando a proporcionar sucesso comercial a longo prazo.
“Na Playtech, criamos tecnologia que muda a maneira como as operadoras oferecem as experiências de jogos e apostas”, disse Mor Weizer, CEO da Playtech. “Acreditamos que o jogo pode ser uma parte importante e agradável da indústria do lazer e, mais importante, da sociedade. Também acreditamos que, para garantir que as plataformas se beneficiem como partes interessadas, é essencial que a indústria aproveite a tecnologia e as ferramentas disponíveis para colocar a proteção e a confiança no centro de qualquer experiência do cliente”.